Hoje, no compasso (in)certo da maturidade, percebo! Você foi tão meu.
Reconheço você em mim no mais saboroso (ultrapassando o pecaminoso) sentido do possessivo prazer.
No meu íntimo relembro a festa da saudade, o desejo que me consumia e que ainda me deixa roseada.
Aquele olhar, o meu corpo alvo
[ainda me contorço]
Saudade do frio.
Do vinho.
Dos rompantes de amor que só os momentos de cumplicidade provaram ser verdade.
De tão carnal tornou-se real
Foi uma partilha juvenil com ânimo pueril.
Dolorido corpo e sorriso no rosto.
E na tenacidade desse amor, fui sua, em suma nos contratempos dos melhores acontecimentos.
é bom leminskar pra acordar!
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
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